Cristiano Ronaldo corre menos que um cavalo, o mesmo que um pinguim e mais do que um esquilo. A aparente desconexão comparativa, dá a conhecer, quase que subliminarmente, algumas particularidades interessantes do reino animal.
Vejamos:
"Cristiano Ronaldo é o jogador mais rápido da Premier League. (...)A correr atrás de uma bola, o internacional português consegue atingir uma velocidade máxima de 33,6 quilómetros por hora, números ainda bastante distantes dos de uma chita (110 km/h) ou de um cavalo de corrida (75 km/h), mas muito semelhantes aos de um pinguim (37 km/h) e superiores aos de um esquilo (20 km/h)"
Jornal O JOGO, edição de 15/02/2008
O grande problema é que quem assim contribui para o enriquecimento cultural das pessoas, raramente é reconhecido.
15 fevereiro, 2008
14 fevereiro, 2008
E Baden Powell dá mais uma volta no túmulo
A Media Markt lançou recentemente uma nova campanha publicitária, mantendo o habitual slogan do “Eu é que não sou parvo”. Desta vez apresentam os habitantes de uma terra chamada “Parvónia” que ainda não sabiam da existência dos preços baixos desta, como sói dizer-se, superfície comercial.
Pelos vistos um desses habitantes era, ou pelo menos estava vestido, de escuteiro.
Ó mundo vil em que vivemos! Que é feito dos valores morais desta nossa sociedade?! Já nem o inocente e impoluto corpo nacional de escutas escapa à pura ofensa gratuita?!
Não podiam colocar no anúncio um paneleiro ou um preto? Ou um Chinês a falale, que até tinha mais piada? Não, tinham que ofender a honra e a dignidade de 80.000 Portugueses, escuteiros, cuja prinicipal característica é o sentido de humor.
Eu, como muitos provavelmente, nem repararia que por lá andava um escuteiro se a direcção do CNE não viesse mexer na merda.
Os criativos que fizeram o anúncio evitavam facilmente estes dissabores. Bastava que dissessem que a "Parvónia" é, vá lá, o país todo.
PS: Obrigado à Media Market pelo LCD e o Home Cinema oferecido, não foi com essa intenção que escrevi este post, mas parvo seria se não aceitasse...
Pelos vistos um desses habitantes era, ou pelo menos estava vestido, de escuteiro.
Ó mundo vil em que vivemos! Que é feito dos valores morais desta nossa sociedade?! Já nem o inocente e impoluto corpo nacional de escutas escapa à pura ofensa gratuita?!
Não podiam colocar no anúncio um paneleiro ou um preto? Ou um Chinês a falale, que até tinha mais piada? Não, tinham que ofender a honra e a dignidade de 80.000 Portugueses, escuteiros, cuja prinicipal característica é o sentido de humor.
Eu, como muitos provavelmente, nem repararia que por lá andava um escuteiro se a direcção do CNE não viesse mexer na merda.
Os criativos que fizeram o anúncio evitavam facilmente estes dissabores. Bastava que dissessem que a "Parvónia" é, vá lá, o país todo.
PS: Obrigado à Media Market pelo LCD e o Home Cinema oferecido, não foi com essa intenção que escrevi este post, mas parvo seria se não aceitasse...
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