27 setembro, 2005
Observadores
A Ordem dos Médicos (OM) quer pôr um assistente nas consultas de ginecologia e clínica geral para evitar o assédio sexual ou falsas acusações. Será a brincar ou a sério? A OM, cada vez com sugestões mais rídiculas, já pensou porventura que género de ajudante será esse? Que poderá ser ele o assediante, enquanto o médico e o paciente realizam os exames? E que intervenção terá ele durante a consulta? Limita-se a olhar, para ver se tudo corre bem? Assobia e olha para o tecto, para dar um ar de quem nem está lá?
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