25 novembro, 2005

Cold Turkey, ou a inexplicável dependência do disparate

Porque é que tudo o que Bush faz nos aparece como um imenso disparate? A resposta que encontro é simples: Bush é em si um disparate. Bush é patético, ignorante, um parvo armado em esperto. Numa palavra, Bush é um TÓTÓ.
Vê-lo no meio de dois perus afirmando que os percebe muito bem, parece uma cena saída de um filme de Buster Keaton ou Charlie Chaplin. Façam lá o exercício de imaginação: cena a preto e branco, muda, com a musiquinha da época, no centro da qual Bush sorri alegremente, enquanto usa os seus insondáveis poderes para salvar dois perus de servirem de manjar no Thanksgiving Day. Hilariante, nem mais. Este Bush só se percebe no reino da ficção.

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